O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas De Defesa de Moçambique (FADM),
Almirante Joaquim Rivas Mangrasse, falava durante a cerimónia de encerramento da Prova de
Aptidão Militar (PAM) e juramento à Bandeira Nacional, dos mais de 200 candidatos à Cadetes
da Academia Militar “Marechal Samora Machel”, realizada na terça-feira (15/02), no polígono
de Anchilo, na Província de Nampula.
Segundo Mangrasse a aposta nesta juventude é uma das ações de preparação de defesa da
integridade territorial de Moçambique. “É preciso ter capacidade de Vigilância no Mar,
capacidade de vigilância terrestre. É preciso que Moçambique seja defendido em todas
dimensões, para isso, é preciso obviamente equipamento para que possamos fazer de forma
credível”.
Dirigindo-se aos candidatos a cadetes da Academia Militar que juraram à Bandeira Nacional, o
Chefe do Estado-Maior General destacou os factores diferenciais do militar.
“O juramento à Bandeira é um acto cerimonial militar que distingue o militar dos demais
cidadãos. Os militares são exigidos condições extremas, que os tornam especiais ao assumirem
voluntariamente pela sua honra defender a pátria, mesmo com sacrifício da própria vida”.
Por sua vez o Comandante da Academia Militar “Marechal Samora Machel” Francisco zacarias
Mataruca disse que a seleção destes candidatos obedece o ideário da unidade nacional.
“Estes jovens aqui perfilados, que acabam de realizar o juramento à Bandeira Nacional são
oriundos de todas as províncias do País, o que representa o estrato da nossa diversidade
